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quarta-feira, 22 de junho de 2011
JOGO INTERESSANTE...
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quarta-feira, 8 de junho de 2011
5º ANO CRIA O ESTATUTO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS
Com muita criatividade e a consciência voltada para um mundo melhor, a turma do 5º ano, da professora Luciana Assis, idealizou e planejou um estatuto de proteção aos animais. Trata-se de um documento valioso e que merece nossa atenção. Vejam ai:
ESTATUTO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS
Artigo 1°: Fica decretado que todos os animais têm direito a carinho, amor e boa alimentação.
Artigo 2°: Fica decretado que nenhum animal poderá ser usado para pesquisas cientificas.
Artigo 3°: Fica decretado que todos os animais têm direito a sair, brincar e passear ao ar livre.
Artigo 4°: Fica decretado que o ser humano não pode caçar os animais.
Artigo 5°: Fica decretado que todo animal tem direito de ser livre.
Artigo 6°: Fica decretada a proibição de exploração dos animais, a favor do dinheiro.
Artigo 7°: Fica decretado que devemos respeitar o habitat natural dos animais.
Artigo 8°: Fica decretado que todo animal tem direito à moradia, quentinha e confortável.
Artigo 9°: Fica decretado que todo animal deve ter assistência médica quando necessário.
Artigo 10°:Fica decretado que todo animal deve ser vacinado, nascer livre e em segurança.
Autores: Alunos do 5° Ano
Professora: Luciana Assis
Junho 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
2011 - CENTENÁRIO DE JOSÉ ASSUNÇÃO
A Câmara Municipal de Itabira aprovou o Projeto de Lei 035/2010, de autoria do vereador Paulo Chaves e que institui o ano de 2011 como Ano do Centenário de Nascimento do Mestre José Assunção.
Artista primitivista, o Mestre José Assunção reproduzia em suas obras o ambiente das festas populares interioranas com suas cores fortes e cheias de vida. Acredito que a Fundação Cultural C.D.A. já tenha alguma ação preparada para festejar a memória do nosso artista. Contudo, é interessante também levar uma exposição de José Assunção para as escolas da cidade e promover o encontro de sua obra com os nossos estudantes! Enfim, 2011 é uma data especial! Viva a arte itabirana!
segunda-feira, 6 de junho de 2011
ESTE É DO TEMPO DO TIO JOÃO
Pois é, meus queridos, quem disse que no meu tempo não haviam jogos eletrônicos? A década de 80 foi marcada pelo surgimento do ATARI e das salas de Fliperama. Ainda que os velhos jogos não tivessem todas estas performances que vemos hoje, a diversão era garantida. Selecionei um dos meus preferidos: River Raid, lançado pela ATARI, em 1982. No jogo você controla um caça de assalto StratoWing em uma feroz luta no "Rio Sem Volta", destruindo navios, helicópteros e jatos inimigos. Para acessar, clique aqui! Cyberbullying: a violência virtual
Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender
Por: Beatriz Santomauro - Revista Nova Escola
Quando se trata de bullying e cyberbullying, é comum pensar que há apenas dois envolvidos: a vítima e o agressor. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem fundamental: o espectador. Veja a seguir o que caracteriza a ação de cada um deles nos casos de violência entre os jovens.
Vítima Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela aparência física (raça, altura, peso), pelo comportamento (melhor desempenho na escola) ou ainda pela religião. Geralmente, é insegura e, quando agredida, fica retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil. Segundo pesquisa da ONG Plan, a maior parte das vítimas - 69% delas - tem entre 12 e 14 anos. Ana Beatriz Barbosa Silva, médica e autora do livro Bullying: Mentes Perigosas na Escola, cita algumas das doenças identificadas como o resultado desses relacionamentos conflituosos (e que também aparecem devido a tendências pessoais), como angústia, ataques de ansiedade, transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, além de fobia escolar e problemas de socialização. A situação pode, inclusive, levar ao suicídio. Adolescentes que foram agredidos correm o risco de se tornar adultos ansiosos, depressivos ou violentos, reproduzindo em seus relacionamentos sociais aqueles vividos no ambiente escolar. Alguns também se sentem incapazes de se livrar do cyberbullying. Por serem calados ou sensíveis, têm medo de se manifestar ou não encontram força suficiente para isso. Outros até concordam com a agressão, de acordo com Luciene Tognetta. O discurso deles vai no seguinte sentido: "Se sou gorda, por que vou dizer o contrário?" Aqueles que conseguem reagir alternam momentos de ansiedade e agressividade. Para mostrar que não é covarde ou quando percebe que seus agressores ficaram impunes, a vítima pode escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las, tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.
Agressor Atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, se sentir poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, se sente satisfeito com a reação do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima. O anonimato possibilitado pelocyberbullying favorece a sua ação. Usa o computador sem ser submetido a julgamento por não estar exposto aos demais. Normalmente, mantém esse comportamento por longos períodos e, muitas vezes, quando adulto, continua depreciando outros para chamar a atenção. "O agressor, assim como a vítima, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene.
Espectador
Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, é fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos: não sai em defesa da vítima nem se junta aos agressores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva ocorre por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. "O espectador pode ter senso de justiça, mas não indignação suficiente para assumir uma posição clara", diz Luciene. Também considerados espectadores, há os que atuam como uma plateia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo. Eles retransmitem imagens ou fofocas, tornando-se coautores ou corresponsáveis.
Vítima Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela aparência física (raça, altura, peso), pelo comportamento (melhor desempenho na escola) ou ainda pela religião. Geralmente, é insegura e, quando agredida, fica retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil. Segundo pesquisa da ONG Plan, a maior parte das vítimas - 69% delas - tem entre 12 e 14 anos. Ana Beatriz Barbosa Silva, médica e autora do livro Bullying: Mentes Perigosas na Escola, cita algumas das doenças identificadas como o resultado desses relacionamentos conflituosos (e que também aparecem devido a tendências pessoais), como angústia, ataques de ansiedade, transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, além de fobia escolar e problemas de socialização. A situação pode, inclusive, levar ao suicídio. Adolescentes que foram agredidos correm o risco de se tornar adultos ansiosos, depressivos ou violentos, reproduzindo em seus relacionamentos sociais aqueles vividos no ambiente escolar. Alguns também se sentem incapazes de se livrar do cyberbullying. Por serem calados ou sensíveis, têm medo de se manifestar ou não encontram força suficiente para isso. Outros até concordam com a agressão, de acordo com Luciene Tognetta. O discurso deles vai no seguinte sentido: "Se sou gorda, por que vou dizer o contrário?" Aqueles que conseguem reagir alternam momentos de ansiedade e agressividade. Para mostrar que não é covarde ou quando percebe que seus agressores ficaram impunes, a vítima pode escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las, tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.
Agressor Atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, se sentir poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, se sente satisfeito com a reação do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima. O anonimato possibilitado pelocyberbullying favorece a sua ação. Usa o computador sem ser submetido a julgamento por não estar exposto aos demais. Normalmente, mantém esse comportamento por longos períodos e, muitas vezes, quando adulto, continua depreciando outros para chamar a atenção. "O agressor, assim como a vítima, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene.
Espectador
Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, é fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos: não sai em defesa da vítima nem se junta aos agressores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva ocorre por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. "O espectador pode ter senso de justiça, mas não indignação suficiente para assumir uma posição clara", diz Luciene. Também considerados espectadores, há os que atuam como uma plateia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo. Eles retransmitem imagens ou fofocas, tornando-se coautores ou corresponsáveis.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
FESTA JULINA ESTÁ CHEGANDO
Nada como uma canjica grossa, pipoca, bastante danças e brincadeiras para animar as festas Julinas! Este ano, a Escola promete muita animação no arraiá da Bem-me-quer. Aguardem!
Enquanto isso, aqui nas nossas aulas de informática, vamos colocando lenha na fogueira com muitas atividades envolvendo as festas de Junho e Julho!
No site da revista NOVA ESCOLA foi publicada uma matéria sobre as diferentes manifestações culturais do período junino e suas danças populares - como a Quadrilha, a Ciranda Pernambucana, o Jongo e o Coco Alagoano. Para acessar, Clique aqui!!!
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